quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aspectos Culturais Da Venezuela

O povo venezuelano inclui uma rica combinação de heranças. Aos ameríndios originais e aos espanhóis e africanos que se lhes juntaram depois da conquista espanhola, vagas de imigração durante o século XX trouxeram quantidades apreciáveis de italianos, portugueses, árabes, alemães e outros, provenientes dos países limítrofes da América do Sul. Cerca de 85% da população vive em áreas urbanas na parte norte do país. Em quanto que quase metade da área terrestre da Venezuela se situe a sul do rio Orenoco, esta região contém apenas 5% da população. Mais de 96% da população identifica-se como católica. Outras igrejas, em especial, a protestante, compõem o restante.
O folclore e a cultura popular da
Venezuela são marcados por tipos regionais, com peculiaridades de linguagem, costumes e inclusive herança histórica, como os llaneros, vaqueiros das planícies; os maracuchos, os empresários da bacia do Maracaibo; os guayanases, habitantes do remoto planalto das Guianas; e os andinos, que vivem nas montanhas. Caracas concentra a maior parte das instituições culturais do país, como o Museu de Belas-Artes, fundado em 1938, o Museu de Arte Colonial, o Museu de Ciência Natural e a Biblioteca Nacional, com um acervo de mais de dois milhões de livros. Entre os principais grupos artísticos estão o Ballet Nuevo Mundo de Caracas e a Orquestra Sinfônica da Venezuela.

Desde o período colonial foram misturados indígenas, Africano e espanhol, e hoje a maioria dos venezuelanos têm uma ou mais dessas ascendência: Mestiço 67%, os descendentes de europeus 21% (principalmente italianos e espanhóis), Africano 8% descendentes, índios 2%. As comunidades estão presentes em cerca de 1% do total da população nacional e estão estabelecidos principalmente no estado Zulia e sul do rio Orinoco e da sua boca. Com o início da exploração do petróleo no início do século XX, que estabelece as empresas e os cidadãos da maioria dos Estados Unidos. Posteriormente, em meados do século, especialmente no início da era do pós-guerra, entrou para se juntar a sociedade venezuelana, novamente uma nova vaga de imigrantes de Italiano, Espanhol, Português e imigrantes, libaneses, alemães, croatas , chinês, japonês (entre outros) e de vários países latino-americanos (Colômbia, Equador, Argentina, Peru, Chile, República Dominicana, Haiti, México, etc.) durante o boom petrolífero dos anos setenta. O Recenseamento Geral da População e Habitação Censo de 2001 mostra que as principais colônias estrangeiras estabelecidas no país originam nessa ordem, e citando apenas as mais numerosas: Espanha, Itália, Líbano, Portugal, Alemanha, Argentina, Estados Unidos, China, Colômbia, República Dominicana, Chile, Equador, Peru, Cuba, Guiana, Brasil, Uruguai, França, México e Trinidad e Tobago, representando aproximadamente 7,7% do total da população. A maioria dos árabes à imigração na Venezuela é libaneses e sírios. No final do século XIX chegaram os primeiros imigrantes de língua árabe, incidindo sobre o comércio ea pesca de pérolas na ilha de Margarita.

Indígenas:
Eles são um grupo minoritário, que em 2001 representavam 2,2% do total da população, com um total de 1.511.329 pessoas, de acordo com o censo étnico da Venezuela, em 2001, dos quais apenas aqueles localizados em regiões remotas e à distância países mantenham intacta a sua cultura, os índios em contato com o homem branco e mestiço cidade tem uma certa assimilação, ameaçando, assim, a sua cultura desapareceu, graças à constante influência de outros países vizinhos, resultando em um transculturization cultura do país, e tal como eu disse antes de um pequeno grupo de indígenas da cidade estão longe de ser capaz de manter seus costumes e cultura em geral. A influência indígena é limitado ao vocabulário de algumas palavras e gastronomia.



Grupo de crianças indígenas da tribu yanomami em Alto Orinoco.

Aspectos Culturais Da Itália

Convenções sociais e vida cotidiana:

Os costumes são diferentes de uma região para outra, e entre a província e as grandes cidades. As tradições locais estão preservadas em parte graças ao atractivo turístico que representam.
Os tempos livres e os fins de semana são consagrados à família, ao desporto e às distracções em geral. As famílias, outrora numerosas, são compostas em média por 3-4 pessoas (1 a 2 filhos).
Festas e feriados:
Ano Novo 1 de Janeiro
Epifânia 6 de Janeiro
Páscoa Domingo e segunda-feira de Páscoa
Dia da Libertação 25 de Abril
Dia do Trabalhador 1 de Maio
Assunção 15 de Agosto
Todos os Santos 1 de Novembro
Imaculada Conceição 8 de Dezembro
Natal 25-26 de Dezembro.
A Itália é um dos países que mais influência teve e tem na cultura europeia e mundial, em todas as áreas da arte e cultura. Enquanto país, não existia antes da unificação das Cidades-Estado. A unificação só se concluiu em 1870. Em função disto, muitas tradições culturais que hoje reconhecemos como italianas são mais associadas a regiões específicas do país. A Itália é o local de nascimento de diversos movimentos artísticos e intelectuais que se espalharam pela Europa e pelo mundo, como o Renascimento e o Barroco. A contribuição italiana para a arte e cultura surge das obras de Michelangelo, Leonardo da Vinci, Donatello, Botticelli e Rafael, entre outros. Além da pintura, escultura e arquitetura, as contribuições da Itália para a literatura, ciência e música são indiscutíveis. A base da moderna língua italiana foi estabelecida pelo poeta florentino Dante Alighieri, cuja obra A Divina Comédia é considerada a mais importante do período medieval. Em italiano escreveram Boccaccio, Castiglione e Pirandello, além dos poetas Tasso, Ariosto, Leopardi, e Petrarca, cujo mais famoso estilo é o soneto, uma invenção italiana. Na atividade científica destacam-se os nomes de Galileu Galilei, Leonardo da Vinci, Fermi, Cassini, etc. Da música popular à clássica, a expressão dos sons tem um papel importatíssimo na cultura italiana. A Itália é o local onde nasceu a ópera, por Claudio Monteverdi. Instrumentos inventados em Itália como o piano e violino permitem executar formas artísticas como a sinfonia, concerto, e sonata.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Dados Gerais

Moeda: Bolívar Venezuelano
Inflação anual: 20.7%
População abaixo da linha de pobreza: 37,9%(2005)
Desemprego:9,1%
Principais Indústrias: petroleo, materiais de construção, processamento de alimentos, texteis, mineração de ferro e aluminio, aço etc.
Organizações de comércio: OMC, Mercosul, OPEP, Unasul.
PIB per capita: 12,5 milhões.

Econômia da Venezuela

A economia da Venezuela passou, depois da Primeira Guerra Mundial, de uma economia essencialmente agrícola para uma economia centrada na produção e exportação de petróleo. É esta a atividade que continua a dominar, sendo responsável por cerca de um terço do PIB, por cerca de 80% das receitas de exportação e por mais de metade do financiamento da administração pública. Os responsáveis venezuelanos estimam que o PIB cresceu 2.7% em 2001. Uma forte subida nos preços internacionais de petróleo alimentou a economia, depois da grave recessão de 1999. A Venezuela participa também da OPEP.
Apesar disso, um setor não petrolífero relativamente fraco e fugas de capital e uma queda temporária nos preços do petróleo - prejudicaram a recuperação. No início de 2002, o governo alterou o regime de taxas de juro de um regime indexado para um sistema de flutuação livre, o que fez com que o bolívar desvalorizasse significativamente.
O Presidente Chavez começou em 2003 a canalizar os proventos do petróleo obtidos pela companhia estatal PDVSA para financiar programas sociais. Os opositores da medida afirmam que ela vai minar o estatuto de independência dos bancos e da companhia petrolífera, e que é uma clara tentativa de aumentar o seu apoio público.

Dados Gerais

Produto interno bruto nominal: 1,836 trilhão de dólares
Produto interno bruto PPP: 1,694 trilhão de dólares
Produto nacional bruto: 1,724 bilhão de dólares
Renda per capita nominal: 31 874 dólares
Renda per capita PPP: 29 414 dólares
Moeda: Euro
Inflação: ~2.6%
Crescimento econômico anual: ~1,9%
Desemprego: 8,5%
Déficit da administração pública: 1,25%
Dívida nacional: ~62% do PIB nominal
Balança comercial: déficit de 1,3 bilhão de dólares.

Econômia da Itália

Até a Segunda Guerra Mundial, a economia da Itália era baseada primariamente na agricultura. Porém, após o fim da guerra, a economia do país passou por grandes mudanças, que tornaram a Itália um país primariamente industrial. A Itália foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Econômica Européia, que são os antecessores da atual União Européia - criada em 1993 pelos membros da Comunidade Econômica Européia - da qual a Itália também faz parte. Atualmente, a Itália possui a 8ª maior economia do mundo, e a 4ª maior economia da Europa, quando medida pelo seu PIB PPC.
Devido ao seu terreno acidentado, a maior parte da Itália não possui solo apropriado para a prática da agricultura, fazendo com que o país seja um importador de alimentos. Além disso, o país possui poucos recursos naturais importantes, tais como petróleo, ferro e carvão, por exemplo, obrigando o país a importar também estes recursos naturais de outros países para o abastecimento de suas indústrias. Também por causa da falta destes recursos naturais, a Itália é obrigada a importar muito da eletricidade consumida no país.
A Itália possui grandes diferenças socio-econômicas entre a região norte e a região sul do país. O norte da Itália é altamente industrializado, e onde está localizado o centro financeiro do país, a cidade de Milão. A taxa de desemprego no norte do país é de aproximadamente 4%. Enquanto isto, a economia do sul do país ainda é dependente primariamente da agricultura, a taxa de desemprego na região é de aproximadamente 20%, cinco vezes superior a do norte do país. Além disso, pessoas do sexo feminino possuem mais dificuldades em achar um emprego do que pessoas do sexo masculino. Esta dificuldade se acentua no sul - por causa do maior conservadorismo da população do sul da Itália, em relação à população do norte do país.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Aspectos Demográficos da Venezuela

Taxa de natalidade:
21,22%
Taxa de mortalidade:
5,1%
Crescimento Vegetativo:
14%.
Estrutura Etária:
0-14 anos: 33%. 15-64 anos: 63%. Mais de 65 anos: 4%.
Migrações:
espanhóis, italianos, portugueses, árabes, alemães, indígenas e africanos.